quarta-feira, 22 de agosto de 2012

Convite para o Dia Nacional da Educação Infantil

Belo Horizonte, 22 de agosto de 2012

Aos signatários do Fórum Mineiro de Educação Infantil;
Pais, professoras e demais profissionais da Educação;
Crianças e comunidade mineira

No último mês de abril o Congresso Brasileiro decretou e a presidenta do Brasil sancionou a Lei 12.602/12, instituindo a Semana e o Dia Nacional da Educação Infantil, 25 de agosto, em homenagem à Dra. Zilda Arns.

Convidamos todos para comemorar a data no Parque Municipal - avenida Afonso Pena- neste sábado, brincando e conversando sobre a educação das crianças em idade de creche e pré-escola.

Entre 9 e 12 horas. Venha participar conosco!

Fórum Mineiro de Educação Infantil

quinta-feira, 19 de julho de 2012

5 anos é na Educação Infantil

Oi, gente!

Visitem o blog da Luta pela Permanência das Crianças de 5 anos na Educação Infantil para mais informações sobre a luta pela permanência das crianças de 5 anos na educação infantil em Minas Gerais.

Assinem o abaixo-assinado virtual e façam uma cópia impressa para as comunidades assinarem também. Quanto mais assinaturas, melhor.

Leiam e divulguem a Carta Aberta à Comunidade, na aba "Movimento" no blog.

Participem da Luta, pois a responsabilidade com a educação é de todas nós.

Abraços,
Thaís.

segunda-feira, 16 de julho de 2012

Sobre a discussão da mudança do recorte etário para o ingresso no Ensino Fundamental

Oi, gente!

Hoje realizamos uma reunião emergencial do Fórum Mineiro de Educação Infantil para discutir e tirar estratégias contra a decisão da justiça de antecipar a entrada das crianças no ensino fundamental . Para quem não está acompanhando a discussão, a Secretaria Estadual de Educação e a Secretaria Municipal de Educação de BH publicaram uma Resolução conjunta estabelecendo que todas as crianças que nasceram em 2007 devem fazer o cadastro escolar para garantir vaga no ensino fundamental no ano de 2012. Isso significa que muitas crianças que hoje tem 4 anos, sairão das UMEIs e vão direto para o primeiro ano do EF (turma de 6 anos).

Esta decisão está respaldada por uma ação civil pública iniciada em Pernambuco pelo MP que determina que as crianças devem ter assegurada a matrícula no EF no ano que completarem 6 anos. Com isso, retira-se das crianças de 6 anos incompletos um ano de educação infantil, empurrando-as atemporalmente para o primeiro ano do primeiro ciclo do EF.

Amanhã teremos uma reunião com o Promotor Celso Penna para solicitar à Promotoria que peça a suspensão da liminar que obriga a mudança do recorte até que o Supremo Tribunal Federal julgue a matéria. Entendemos que a manutenção dessa obrigatoriedade é retirar o direito à educação infantil dessas crianças. Estarão nesta reunião 3 representantes das mães/ pais (Alan, Pollyana e Graziele); 1 representante do Fórum (Mônica - coordenadora); 1 representante das professoras da educação infantil e direção de instituições de EI (Antonieta) e 1 representante dos gestores ( Rosalba - Contagem). Convidamos quem mais quiser participar para ir ao MP da Infância e da Juventude, pois ficaremos na porta e esta pressão demonstra que tem muita gente incomodada com esta mudança.

Reunião amanhã com o Promotor Celso Penna.
Data:17 de julho
Horário: 15h
Endereço: Av. OLegário Maciel, 555.

Depois nos reuniremos no SIND REDE (av. Amazonas, 491, sl 1009) para tirar os próximos encaminhamentos.
Outros encaminhamentos apontados hj:
1) Escrita de uma carta aberta para ser entregue ao promotor e divulgada nas redes sociais (quase pronta!);
2) Criação de um blog http://5anosnaeducacaoinfantil.blogspot.com.br/ e uma página no face http://www.facebook.com/5AnosNaEducacaoInfantil(vamos curtir, gente!) para trocarmos informações e divulgarmos ações;
3) Criação de um adesivo em defesa à permanência das crianças de 6 anos incompletos na ed infantil;
4) Abaixo-assinado virtual e em papel (aguardando reunião com o promotor para ser elaborado).
Quem puder estar presente amanhã será bem vindo. Divulguem para os pais e mães das UMEIS e Escolas de vcs.
Abraços,
Thaís

sábado, 5 de maio de 2012

NÃO ASSINAR O TERMO DE COMPROMISSO antes da reunião de representantes na terça-feira

"Ninguém é obrigado a produzir provas contra si mesmo"


Encaminhamentos da Reunião na UMEI Carlos Prates

1) NÃO ASSINAR O TERMO DE COMPROMISSO antes da reunião de representantes na terça-feira. O termo de compromisso precisa ser cuidadosamente analisado para avaliarmos as implicações jurídicas e polícas desta assinatura. Preliminarmente avaliamos que com estas assinaturas estaremos permitindo ...que a PBH tenha o quadro completo e fácil de quem esteve em greve e por quanto tempo, localizando, inclusive, os locais e pessoas mais engajados na luta. Outros problemas apontados e já discutidos aqui é com relação às licenças, a decisão individual e coletiva se tem o desejo de pagar alguns ou todos os dias (afinal houve corte de ponto). A exigência de assinatura do termo nunca foi utilizada na educação e vem como mais uma imposição da SMED à educação infantil. Enfatizamos que a direção do sindicato fará uma reunião na segunda à tarde, portanto não devemos agir antes que eles se posicionem.

2) Encaminhar para o Sind Rede as seguintes propostas para análise na reunião da diretoria na segunda e apresentadas na reunião de representantes na terça:

2.1) O termo de compromisso não deve ser assinado por ninguém. A proposta da PBH enviada na Assembleia afirmava que "IV- após o término do movimento grevista a Secretaria Municipal de Educação avaliará em conjunto com os pais ... e o Sind Rede BH a reposição das aulas não ministradas durante o período de greve..." portanto não podemos assinar o termo antes de sabermos qual o calendário negociado com a comunidade escolar. Não podemos dar um cheque em branco para a PBH. Nosso compromisso de reposição será enviado na Ata da Assembleia que votar o calendário, junto com a assinatura de todos os presentes.

2.2) O compromisso de reposição (sem assinatura do termo) só será feito mediante o pagamento imediato dos dias cortados. Precisamos, também, denunciar o corte de ponto de uma greve legal na justiça e no MP.

2.3) O calendário de reposição precisa de pelo menos 20 sábados. Se não houver acordo por parte da SMED, devemos fazer o calendário conjunto fora dos padrões da portaria e entregar coletivamente na SMED.

2.4) Chamar o colegiado e assembleia escolar para votar o calendário de reposição (caso seja acordado o pagamento imediato - por OP) o mais rápido possível.

Divulguem para o maior número de pessoas possíveis, pois estamos preocupadas das pessoas assinarem este termo na segunda-feira. Precisamos ter calma neste momento para não criar problemas futuros.

Abraços.

sexta-feira, 4 de maio de 2012

Assino???

Diante da publicação da portaria do calendário e da discussão sobre a assinatura do termo de compromisso com prazo determinado e apertado; da leitura do PL 2068/12 agendado a votação em primeiro turno para terça-feira e a necessidade de analisarmos alguns pontos da proposta da PBH para o fim da greve, agendamos às 16h uma reunião na UMEI Carlos Prates amanhã dia 05, sábado. Pela urgência do momento não podemos esperar até semana q vem. Gostaríamos de contar com a presença de vcs para determinarmos os encaminhamentos e estratégias. Thaís - Coletivo Travessia

domingo, 29 de abril de 2012

Eu não quero mais brincar de Pollyana


Li o livro quando era pequena. Ele mostra o lado bom dentro de incidentes da vida. Neste momento, quando estamos realmente frustradas, tristes e com muito trabalho pela frente (o calendário de reposição vai ser difícil!), fomos convidadas por amigas e colegas de profissão a brincar de Pollyana. Eu acredito na greve como instrumento de luta para mudar momentaneamente  a correlação de forças entre patrão e empregado. E nós conseguimos por mais de 40 dias tirar a força da PBH e revertê-la em coragem para a gente. CORAGEM, esta é a palavra que ressoa em meu ouvido durante toda a greve.

A prefeitura nos coagiu e nos pressionou. A pressão é a função dela mesmo, afinal desestabilizamos a balança entre quem manda e quem obedece. Nós mandamos na greve! Cabe a eles pressionar, ou agir sem ética com coação. Mas tivemos também uma ameaça de onde não esperávamos: a ameaça de dentro da greve que pesou sobre os ombros das lideranças. Nossa maior ameaça veio do colega e amigo ao lado. Ameaças concretizadas que afirmavam o tempo todo que não conseguiam mais ficar na greve e voltariam sozinhas. Este é o aprendizado que devemos ter nesta greve: a Assembleia é a instância de decisão da categoria. As disputas devem ser feitas lá. Ela é deliberativa, e não consultiva. Reuniões no coletivo das escolas são essenciais para tomar posição na Assembleia, mas não para tomar decisões por ela. Erramos feio quando tomamos a decisão por escola!

Nos últimos comandos de greve saíamos cabisbaixas. Não era o peso das decisões que nos consumiam, pois temos clareza que devemos tomar decisões estratégicas e difíceis. O que nos consumia era sermos responsáveis pela permanência na greve por tanta gente. Ao invés de construirmos coletivamente a autonomia para tomar decisões, construímos uma relação de confiança cega, reforçada todas as vezes que ouvíamos falar em Assembleia: vamos avisar a vocês quando não der mais para continuar. Minha bola de cristal quebrou no processo. Errei feio avaliações, disse que vereadores específicos eram perder tempo e eles assinaram o substitutivo. Disse que vereadores iriam assinar o apoio e eles se esquivaram. Não fui só eu que errei neste caminho.

Não estou ressaltando erros para dizer que não devíamos confiar nas pessoas e nas suas avaliações, mas estou afirmando com convicção que as lideranças falham e confiar sem questionar é problemático, pois tiramos do coletivo a possibilidade de reflexão e de criarmos estratégias mais consistentes. Diminuímos a possibilidade de conquistas. Desta maneira, apesar da felicidade extrema ao ver uma assembleia por várias vezes votar por unanimidade a continuidade da greve, questiono o que se passava neste processo. Não havia mesmo dúvida? A confiança era extrema, e portanto tutelar? Ou havia um sentimento de vergonha de se colocar, medo de enfrentar as posições?

Acredito no processo de aprendizagem que aconteceu nesta greve. Este sim é um ponto positivo, no entanto não atingimos nosso objetivo. O objetivo era a UNIFICAÇÃO, e não a greve ou a visibilidade que daríamos ao nosso trabalho na cidade. Não era nosso objetivo chamar as pessoas para greve ou não ter corte de ponto. Dentro do processo essas questões foram importantes, mas não eram o objetivo da greve.

Não quero novamente ter medo de não conseguir lutar em um futuro próximo, pois isto tomou uma grande proporção nos últimos dias, dando lugar ao sentimento de estarmos sozinhas no meio da multidão. Não olhamos quem estava ao nosso lado, e sim quem deixou de estar. Demos importância às cadeiras vazias, e deixamos de lado as cadeiras cheias de convicção. E desta maneira começamos a pensar como acabar com a greve com o coração de dever cumprido no lugar de ainda pensarmos como garantir o nosso objetivo final.

Acredito que vamos lutar novamente em breve, pois temos a incrível capacidade de superação dos erros. Reforço que não estou refletindo em cima destes erros para criar no imaginário o sentimento de derrota, mas perdemos uma chance importante ao perder o foco. Isto trará consequências que com o tempo tentaremos amenizar.  E tenho certeza que os erros serão ressignificados para permitir a superação deles em um próximo momento.

Não quero brincar de Pollyana. Não estou feliz com o desfecho da greve.
Thaís

sábado, 21 de abril de 2012

Abaixo assinado virtual

Oi, gente!
Assinem o abaixo-assinado pela unificação da carreira. A abrangência é nacional, portanto divulguem para todos. A ed infantil exige o fim da discriminação a esta etapa da educação básica.

http://www.peticaopublica.com.br/?pi=P2012N23660

Abraços,
Thaís

Obs: estamos com quase 400 assinaturas.

domingo, 25 de março de 2012

a repercussão da nossa greve!

O blog das colegas de Angra dos Reis que já é nosso parceiro há muito tempo está divulgando nossa greve. Somos exemplos para muitas cidades!

vejam:
http://professoresdeeducacaoinfantil.blogspot.com.br/2012/03/aluta-por-igualdade-na-educacao.html

Calendário da greve aprovado na última assembleia

23/03 - sexta-feira - regionais de greve, às 8h e às 14h

24/03 - sábado - participação no curso de formação da Educação Infantil, no auditório do IEMG de 8h às 17h

24/03 e 25/03 - sábado e domingo -  panfletagem nas comunidades

26/03 - segunda-feira - comando de greve às 9h no sindicato
             Trancasso - bloqueio das principais vias de BH às 16h, simultaneamente.
             Av Cristiano Machado em frente ao Habbis
             Av Antonio Carlos em frente ao conjunto IAPI
             Av Amazonas em frente ao Marconi

27/03 - terça-feira - comando de greve às 9h no sindicato
             ato na porta da PBH às 14h -
PROCURA-SE O PREFEITO PARA CUMPRIR PROMESSA  DE CAMPANHA!

28/03 - quarta-feira - Assembleia na Câmara Municipal às 14h

É muito importante que todos e todas participem das atividades da greve, nossa greve está forte e uma das formas de mostrar isso à PBH é enchermos as ruas!

Vamos à luta!

quarta-feira, 21 de março de 2012

Estamos em greve por igualdade salarial, carreira única e cumprimento de promessa de campanha

Nós, educadoras infantis da PBH, estamos em greve desde o dia 14 de março. Reivindicamos que a PBH cumpra a lei e a promessa de campanha do Lacerda: salário igual para professoras da educação infantil, ensino fundamental e ensino médio. Carreira única e tratamento sem discriminação.

Conseguimos parar 80% das UMEIs. Nossas atividades tem demonstrado com muita energia e alto astral que a única alternativa da PBH é cumprir o que foi prometido e nos é de direito: valorização salarial e unificação da carreira. Realizamos um belo ato na porta da PBH com uma grande ciranda. Protestamos na SMED e reforçamos nossa disposição para a luta. Visitamos a Câmara para exigir que os vereadores cobrem do prefeito o envio de um substitutivo para o PL 2068/12 e PELO 14/12, pois estes não reconhecem o nosso direito à salário e carreira iguais ao do restante dos docentes municipais.

No dia 21 conversamos com o Luis Henrique, Rosa e Ismayr em uma suposta "mesa de negociação". Percebemos claramente o receio deles de barrarmos o projeto na câmara que resolve apenas alguns problemas do governo. Devemos continuar pressionando a câmara para que o trâmite do projeto seja interrompido. O governo tentou de várias formas intimidar a luta da educação infantil, mas não conseguiu.

No mesmo dia à tarde percorremos alguns gabinetes na câmara para discutir com vereadores o projeto e a greve da educação infantil. Percebemos a necessidade de visitação aos gabinetes e tentaremos garantir um seminário sobre o projeto.

Precisamos manter a nossa luta e exigir o cumprimento da lei. Por isso, defendemos a continuidade da greve na Assembleia amanhã e um calendário com ações para pressionar o prefeito Lacerda a cumprir o que prometeu e o que é nosso direito.
Vamos à luta!

Sugestão de Calendário de atividades
23/3 - sexta - visita à Câmara para entregar documento ao presidente da casa com cópia para cada vereador (visitar gabinetes), comissões e bancadas, exigindo que o PL 2068/12 tenha o mesmo tratamento que o projeto da previdência (seminário, debate, comissões etc.).
24/3 - sabado - 14h - debate no curso da FaE/UEMG e FaE/UFMG sobre a história da luta das professoras/educadoras pela unificação da carreira docente - anfiteatro do IEMG
24/3 - sábado - panfletagem nos bairros e igrejas25/3 - domingo - panfletagem nos bairros, igrejas e Feira Hippie (encontrar 10h na porta da PBH)

26/3 - segunda - regionais de greve (manhã e tarde)
27/3 - terça - 14h - concentração - Manifestação "Procura-se o prefeito para cumprir a promessa de campanha - mesmo salario e carreira para todas/os os professores/as da PBH" - concentração na Praça 7
28/3 - quarta - 14h - participar do Debate na FaE/UFMG sobre remuneração docente (colocar nome da atividade)
29/3 - quinta - 14h - Ato de apoio à greve com os movimentos sociais (sindicatos, mulheres, universidades, pais/mães) pela apresentação de substitutivo
30/3 - sexta - 9h - Assembléia da categoria

sábado, 17 de março de 2012

regional de greve

Regional Barreiro
UMEI José Brás
Rua José Joaquim, 210, Barreiro

Regional Venda Nova
UMEI Paraúna
Rua Padre Pedro Pinto, 5700, Venda Nova

Regional Pampulha
UMEI Alaíde Lisboa
Av Antonio Carlos, 6628, Pampulha

Regional Noroeste
UMEI Carlos Prates
Rua Nossa Senhora de Fátima, 2283, Carlos Prates

Regional Norte
UMEI Heliópolis
Rua dos Beneditinos, 180, Heliópolis

Regional Nordeste
UMEI São Gabriel
Rua São José da Serra, 140, São Gabriel

Regional Centro-Sul
UMEI Delfim Moreira
Rua Espírito Santo, 860, Centro

Regional Leste
UMEI Caetano Furquim
Rua Mairink, 625, Caetano Furquim

Regional Oeste
UMEI Gameleira
Av Amazonas, 5855, Gameleira

Calendário da greve:

19/03 - Segunda-feira: Regionais de greve às 8h e às 14h - Ver lista das escolas
             Comando de greve às 18h no sindicato
20/03 - Manifestação na porta da PBH às 14h
21/03 - Manifestação na porta da SMED às 9h
22/03 - Assembleia às 14h -  Local a definir

Qualquer alteração no calendário avisaremos!

Abraços.

primeiras tarefas da nossa greve

É greve!


Para organizar nosso movimento precisamos saber algumas coisas:


1.       Segunda feira faremos  regional de greve. O que é isso?


A regional de greve é um momento importante da greve, é quando nos reunimos em uma das escolas/UMEIs e fazemos o levantamento de como está a greve na regional e discutimos estratégias.


A principal tarefa da regional de greve é visitar as escolas que ainda tem gente trabalhando e conversar com esses/as companheiros/as sobre a importancia de aderir ao movimento.


Entãos segunda-feira temos esta tarefa. Ao chegar às escolas de regional de greve, ligar pas as UMEIS/escolas da regional e saber como está a adesão. Como é a primeira regional devemos ser breves nas análises e priorizar as visitas às escolas/UMEIS que ainda tem gente.


2.       Comando de greve.





O comando de greve é quem define os rumos que o movimento toma. São os representantes legais durante a greve. Sempre é aprovado em assembleia, mas como estávmos esperando o resulatado da assembleia de hoje e a greve geral não saiu, esse ponto foi ‘esquecido’. Então devemos tirar alguns representantes em cada regional de greve para compor este comando.



A primeira reunião do comando será na segunda às 18h no sindicato.



Então com todas as tarefas listadas vamos à luta!


Abraços,


Antonieta, Adriana, Cirleida, Consola, Cristiane Nunes, Cristina Borges, Daniela Goretti, Thais.

quinta-feira, 16 de fevereiro de 2012

Reunião do Coletivo da Educação Infantil - 29/02

Convidamos todas/os para a reunião do Coletivo da Educação Infantil no dia 29 de fevereiro, às 18h30, na UMEI Alaíde Lisboa (UFMG).

Pauta:
Projeto de Lei que muda a nomenclatura do nosso cargo;
Mobilização e encaminhamentos para unificação da carreira;
Discussão da Assembléia do dia 08 de março com indicativo de greve.

Contamos com a presença de todas/os!
Coletivo da Educação Infantil
Cristiane, Thaís, Dani Goretti, Antonieta, Dani Rocha, Cirleida, Cláudia

terça-feira, 31 de janeiro de 2012

Encaminhamentos da reunião na UMEI Carlos Prates - 31/01/2012



Açoẽs:
a) participar nas atividades: 08 de março, Fora Lacerda – Carnaval, Curso de Formação UEMG/UFMG
b) participar no Fórum de Educação Infantil
c) realizar audiência pública na Câmara
d) ver com Comissão de Educação dados FUNDEB
e) conversar com promotor = nossa ação é diferente da ação dele
f) conversar com promotor e a Câmara sobre resolução 02/2009
g) estudo do sindicato sobre financiamento da educação
h) conversar com parceiros – universidade, movimentos sobre o projeto

Propostas de encaminhamentos:
. Esclarecer categoria sobre o projeto: o que atende e o que não atende, o que avança (reconhecer o que temos falado ao longo dos últimos 09 anos = nomenclatura, direito a dobra integral, direito a aposentadoria), MAS não unifica carreira docente (continuamos com carreira separada, progressão diferenciada)
. Esclarecer as comunidades escolares e os parceiros (universidade, fóruns) e MP + Câmara
. Participar de atividades da cidade (08 de março, Fora Lacerda – Carnaval) e universidade (Curso de Formação UEMG/UFMG).
. Debater ações para a nossa luta pela unificação da carreira: calendário de debate nas escolas; assembleia da categoria; manifestação com bebês,fraldas e mamadeiras;
. dia 01/12 = discutir nas escolas o projeto e convidar as pessoas para participar da reunião do dia 02/2012; animar as pessoas para discutir os encaminhamentos da nossa luta pela unificação da carreira
. Levar essa discussão para outros setores da comunidade como o fórum CONFORÇAS

Reunião de representantes dia 08/fev/2012 (8h, 14h, 18h) para discutir horário de projeto – tomé do café;
Assembleia com indicativo de greve vai ser tirada no dia 08/fev/2012
Direções de escola da regional nordeste está redigindo documento para SMED informando a impossibilidade de garantir 1/3 de jornada de projeto = ver com todas as regionais para fazer o mesmo.

mais tarde postaremos as avaliações apresentadas na reunião.

segunda-feira, 30 de janeiro de 2012

Reunião UMEI CARLOS PRATES

Colegas,

lembramos que amanhã às 16h faremos uma reunião na UMEI CARLOS PRATES para discutirmos o projeto da PBH para o nosso cargo. Conversamos com a direção do Sindicato e teremos a participação de duas diretoras na reunião.

Reforçamos a necessidade da presença de todas/os, pois dia 01 de fevereiro teremos a oportunidade de discutir nas escolas o projeto e dia 02 de fevereiro conversaremos no sindicato com o promotor. Assim teremos uma posição para apresentar à prefeitura.

Abraços.

segunda-feira, 9 de janeiro de 2012

Avaliação da Mônica Correia Baptista sobre o PL que muda a nomenclatura do nosso cargo

Com o objetivo de conversar com os vários setores da comunidade, algumas professoras / educadoras tem repassado o projeto a professores das Universidades. Nossa colega Maura procurou a
Profa. Isabel de Oliveira e Silva da Faculdade de Educação da UFMG. A colega Antonieta já conversou com a Professora Dinéia da PUC/MG. A professora Mônica Correia Baptista, também da UFMG, fez uma avaliação do PL e autorizou sua publicação aqui no blog.
Estamos marcando um encontro para discutir com as universidades este projeto e conseguindo outros interlocutores para conversarmos na Câmara. Mas é importante definirmos o que queremos deste projeto, por isso a participação de todas/os é essencial dia 31. As portas estão sendo abertas, mas o caminho escolhido será de responsabilidade de todas/os nós.
"Ei Thaís,
Como vai nosso bebê? Estamos sentindo sua falta no Fórum. Assim que puder, apareça.
Quanto ao PL, achei ótimo o que está no blog. Você pergunta minha opiniãoe eu resumiria assim: a luta continua. Acho que o fato de o Prefeito ter encaminhado o Projeto para a Câmara coloca a discussão em outro patamar. Agora, a "briga" é no legislativo. Não sei se é melhor ou pior, mas é diferente. Claro que temos que procurar advogados, Ministério Público etc como vocês estão fazendo, mas não podemos nos esquecer que temos que ganhar os vereadores para as melhorias que precisamos fazer no PL. E ganhar vereador é ganhar a população (imprensa, universidades, sindicatos) para conseguirmos ter aprovação na Câmara.
Em síntese, eu realmente acho que é uma vitória. Não a definitiva, mas uma importante vitória da categoria. Não é uma "simples" mudança de nome. É um reconhecimento do Executivo de que quem se ocupa da educação da criança pequena em instituições coletivas formais é o professor e não pode ter outro nome. Esse profissional denominado professor tem atribuições muito importantes e próprias desta carreira: preparar a intervenção pedagógica (para isso precisa estar bem preparado teoricamente), diagnosticar a situação cognitiva, emocional, social de cada criança (para isso precisa elaborar instrumentos de observação e registro o que, por sua vez, exige um grande conhecimento científico), elaborar situações pedagógicas a partir do diagnóstico realizado e à luz dos objetivos traçados empregar novas estratégias metodológicas. Essas ações do professor não podem ser consideradas como "tarefas a mais" ou como “mais exigências” para quem atua na educação infantil. Todas essas tarefas e muitas outras que poderíamos listar (ficou de fora, por exemplo, o contato com a família, com outros profissionais, etc) são condições para o exercício profissional.
Fazendo uma comparação com a medicina, seria o mesmo que a prefeitura contratar profissionais para atenderem nos postos de saúde e exigir deles o curso de medicina, mas vamos supor que ela criasse uma carreira e desse um outro nome, por exemplo, “técnico da área da saúde”. No posto médico, esses tais “técnicos da área da saúde” nada mais seriam do que médicos exercendo a medicina, ou seja, pessoas fazendo o atendimento clínico aos pacientes, realizando diagnósticos, pedindo exames específicos, analisando os exames e fazendo prognósticos etc. Vamos supor que esses médicos entrassem na justiça, procurassem o Ministério Público, etc e tal e, o Prefeito, pressionado, mandasse para a Câmara um PL reconhecendo que eram médicos, estabelecendo que deveriam fazer aquilo que eles já estavam fazendo antes, ou seja, as atividades próprias do exercício da medicina (clinicar, diagnosticar, prognosticar, etc), mas criando uma outra carreira denominada “médicos de postos de saúde” com um salário menor, com uma carreira distinta dos médicos que atuassem nos hospitais, etc. Eu diria: houve uma conquista que, apesar de relativa, é importante e dá força para que a luta continue não no sentido de equiparar os salários apenas, mas, sobretudo, de estabelecer uma única carreira para todos os médicos de BH com os mesmos direitos para todos.
O que quero dizer é que não podemos jogar fora a água do banho e o bebê junto. Não podemos achar ruim que o PL “obriga” os professores a planejarem, estudarem, avaliarem, etc. Isso é o que nos fortalece como categoria profissional. O que precisamos é que seja reconhecido que para o exercício dessa profissão que exige essas e outras tantas atividades intelectuais uma remuneração adequada, que sejam asseguradas as condições para realizá-la da melhor forma possível.
Finalmente, já me coloquei à disposição para fazer contato com o Arnaldo Godoy e com a Neuzinha Santos para começarmos nossa atuação junto aos parlamentares. Se vocês quiserem, é só falar.
Um beijo grande a todas as professoras e um 2012 com muitas vitórias.

Mônica Correia Baptista
Profª Departamento de Administração Escolar
Faculdade de Educação da UFMG"

quinta-feira, 5 de janeiro de 2012

Projeto muda nomenclatura do cargo de educador infantil, mas permanece com discriminação

Hoje na reunião com as diretoras e vice de escolas e UMEIs, o Prefeito Márcio Lacerda anunciou que será enviado um projeto para a câmara municipal com o objetivo de mudar o nome do nosso cargo para professoras da educação infantil. Por enquanto temos notícias de quatro pontos:



1. A mudança do nome do cargo de educador infantil para professor municipal da educação infantil e uma mudança aparente, pois permanece a quebra da carreira dos professores. Nossa reivindicação é a unificação da carreira.



2. Possibilidade de acumular dois cargos: já podemos e a PBH não pode mudar isto. Mesmo a PBH tende adiado a posse de algumas pessoas ela teria de efetivar a posse ou (como aconteceu) as pessoas ganhariam na justiça o direito de assumir o cargo. A PBH jamais poderia demitir quem já tem dois BMs e impedir que outras tomem posse.



3. Aposentadoria Especial de Professor: Este ponto é muito importante, até então quem tivesse de se aposentar deveria entrar na justiça para conseguir a aposentadoria especial e se fosse o caso, qualquer processo judicial daria ganho de causa para a gente, pois temos reconhecimento na legislação e resoluções nacionais de magistério / professor. Portanto o PL regulariza a situação na esfera municipal e nos tranqüiliza.



4. Possibilidade de dobrar como professor municipal, ganhando o dobro do vencimento, este ponto realmente precisa de um PL para se efetivar e é uma das nossas reivindicações antigas.



Na reunião de diretores houve a indicação de discussão com a SMED sobre a possibilidade das educadoras serem diretoras nas escolas exclusivas de educação infantil, temática abandonada pelo SindRede/BH na última eleição. Isto não está no projeto, mas há possibilidade de incluir.



No entanto permanece a diferenciação salarial e de plano de carreira: os professores do ensino fundamental e médio continuam ganhando mais q a gente; ao concluirmos cursos superiores subimos apenas 2 níveis, enquanto os professores sobem 10; abonos diferenciados, seja de fixação ou de reunião pedagógica são diferentes; UMEIs permanecem vinculadas a escola núcleo; não poderemos ser diretoras das escolas que tenham turmas de educação infantil; ...



E preciso pensar que o Ministério Publico, na conclusão do inquérito aberto, determina a adequação TOTAL do plano de carreira, inclusive salarial. Com este projeto, a PBH pretende acalmar o animo das educadoras com uma pequena vitória (pequena mesmo) e ludibriar a decisão do MP.



Durante as ferias já iniciamos varias frentes para a discussão deste projeto. Já marcamos uma reunião com uma advogada, já conversamos com vereadores e estamos agendado uma conversa com o promotor. No dia 31 de janeiro marcamos uma reunião com as educadoras / professoras, as 16h na UMEI Carlos Prates para decidimos qual caminho tomar de forma consciente. É importante estarmos esclarecidas pois dia 01 de fevereiro é dia escolar em toda a rede e precisamos repassar e avaliar coletivamente a proposta.



Vamos ficar atentas/os à chegada do PL na Câmara.



Esperamos vocês dia 31 as 16h na UMEI Carlos Prates.



Thaís, Cris, Antonieta, Cláudia, Sirleida, Dani Rocha, Dani Gorete