sábado, 5 de maio de 2012

NÃO ASSINAR O TERMO DE COMPROMISSO antes da reunião de representantes na terça-feira

"Ninguém é obrigado a produzir provas contra si mesmo"


Encaminhamentos da Reunião na UMEI Carlos Prates

1) NÃO ASSINAR O TERMO DE COMPROMISSO antes da reunião de representantes na terça-feira. O termo de compromisso precisa ser cuidadosamente analisado para avaliarmos as implicações jurídicas e polícas desta assinatura. Preliminarmente avaliamos que com estas assinaturas estaremos permitindo ...que a PBH tenha o quadro completo e fácil de quem esteve em greve e por quanto tempo, localizando, inclusive, os locais e pessoas mais engajados na luta. Outros problemas apontados e já discutidos aqui é com relação às licenças, a decisão individual e coletiva se tem o desejo de pagar alguns ou todos os dias (afinal houve corte de ponto). A exigência de assinatura do termo nunca foi utilizada na educação e vem como mais uma imposição da SMED à educação infantil. Enfatizamos que a direção do sindicato fará uma reunião na segunda à tarde, portanto não devemos agir antes que eles se posicionem.

2) Encaminhar para o Sind Rede as seguintes propostas para análise na reunião da diretoria na segunda e apresentadas na reunião de representantes na terça:

2.1) O termo de compromisso não deve ser assinado por ninguém. A proposta da PBH enviada na Assembleia afirmava que "IV- após o término do movimento grevista a Secretaria Municipal de Educação avaliará em conjunto com os pais ... e o Sind Rede BH a reposição das aulas não ministradas durante o período de greve..." portanto não podemos assinar o termo antes de sabermos qual o calendário negociado com a comunidade escolar. Não podemos dar um cheque em branco para a PBH. Nosso compromisso de reposição será enviado na Ata da Assembleia que votar o calendário, junto com a assinatura de todos os presentes.

2.2) O compromisso de reposição (sem assinatura do termo) só será feito mediante o pagamento imediato dos dias cortados. Precisamos, também, denunciar o corte de ponto de uma greve legal na justiça e no MP.

2.3) O calendário de reposição precisa de pelo menos 20 sábados. Se não houver acordo por parte da SMED, devemos fazer o calendário conjunto fora dos padrões da portaria e entregar coletivamente na SMED.

2.4) Chamar o colegiado e assembleia escolar para votar o calendário de reposição (caso seja acordado o pagamento imediato - por OP) o mais rápido possível.

Divulguem para o maior número de pessoas possíveis, pois estamos preocupadas das pessoas assinarem este termo na segunda-feira. Precisamos ter calma neste momento para não criar problemas futuros.

Abraços.

2 comentários:

Anônimo disse...

Modesta Trindade Theodoro

Corte de ponto não pode ter havido, eles devem pagar com uma OP, mesmo porque a greve iniciou no dia 14 de março e as faltas no contracheque são referentes a março. Paga-se em maio o mês de abril, mas as faltas são referentes ao mês anterior. Se a PBH resolvesse cortar, todas receberiam, pelo menos, a metade, por uma questão de direito.
Modesta Trindade Theodoro

Anônimo disse...

É verdade que a diretora da umei carlos prates foi à homenagem à secretária de educação, na câmara, e rasgou a maior seda lá?
Não é que eu duvide disto, pois dizem que ela abraçou Macaé e Lacerda no dia da apresentação do projeto, mas gostaria de confirmar.Como pode entrar na justiça com mais 4 educadoras e achar que vão mudar a educação infantil(ilusão) da cidade e depois ficar rasgar tanta seda? De que lado ela está?